sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Por que Yeda deve ser reeleita?

Eleita democraticamente pelo voto de quase 3,4 milhões de gaúchos, em 2006, Yeda Crusius foi vítima, desde o início de sua gestão, de uma infinidade de acusações infundadas e de inúmeras tentativas de desestabilizar sua gestão, por parte de opositores inconformados com o resultado das urnas. Alvo de duas CPIs e de uma ferrenha discriminação por sua condição de primeira mulher governadora do Estado, Yeda sofreu diversas tentativas de intimidação.

Passadas as turbulências e as agressões políticas, Yeda iniciou uma nova fase em seu governo. Hoje é conhecida como a “governadora amiga dos prefeitos”, por sua incrível capacidade de articulação política e a crença de que seu compromisso com as mudanças e o desenvolvimento do Estado são maiores que as diferenças político-partidárias. Respeitando o voto do cidadão, governou junto com todos os prefeitos, independente de partido político, e formou um governo de coalizão.

Foi o governo de Yeda que colocou as contas do Estado em dia, o que não acontecia há 40 anos. Por causa do contrato assinado com o Banco Mundial, fruto da transparência e da responsabilidade deste governo, até o final de 2010 o RS terá economizado com a dívida R$ 382 milhões. A Consulta Popular foi recuperada e este ano somou mais de 1,2 milhões de votos. Yeda pagou as dívidas e colocou mais de R$ 250 milhões para que os gaúchos escolhessem as prioridades de sua região.

Neste governo já são mais de 1,5 mil quilômetros de obras em estradas pelo Estado e somos testemunhas do maior aparelhamento da segurança pública em 20 anos. São 6.439 brigadianos novos nas ruas e mais de 2 mil viaturas. Investimentos no agronegócio resultaram em históricas supersafras. Os gaúchos comemoram a colheita de 93 milhões de toneladas de grãos, graças aos investimentos em irrigação, tecnologia, assistência técnica e treinamento aos produtores rurais.

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