A presidente interina da Emater/RS, Águeda Marcéi Mezomo, participou, na noite desta quarta-feira, dia 14, no Centro de Convenções da Expogramado, na Serra Gaúcha, do lançamento do Programa Florestal do Estado do Rio Grande do Sul. Juntamente com os representantes das entidades parceiras – Governo do Estado, através da Sema, Seappa e Sedai, Sindimadeira, Sindimate, Ageflor, Embrapa Floresta, Famurs, Associação dos Engenheiros Florestais - ela assinou o Termo de Cooperação para implementação do programa. O ato ocorreu durante a cerimônia de abertura da 2ª edição da Feira da Floresta e 2º Fórum Internacional do Agronegócio Florestal, que acontece até sexta-feira, dia 16.
Também participaram da abertura o secretário estadual de Meio Ambiente Giancarlo Tusi Pinto, representando a governadora Yeda Crusius, o secretário estadual de Agricultura, Gilmar Tietböl, o prefeito em exercício de Gramado, Luis Antonio Barbecori, o presidente de honra do Fórum, Alcides Capoani, o diretor da Feira, Roque Justen, e demais representantes das entidades envolvidas no evento.
No Termo de Cooperação estão estabelecidas as atribuições de cada instituição parceira na realização do programa, que tem por objetivo ampliar e desenvolver ações que fortaleçam a cadeia produtiva da base florestal, para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Estado. A iniciativa abrange todas as regiões administrativas da Emater/RS-Ascar e a primeira fase compreende a realização de um diagnóstico que pretende identificar o tamanho da área plantada com florestas no Estado, além das variedades produzidas e o perfil dos produtores.
Pelo menos 40 técnicos da Emater devem atuar no estudo, que deverá estar concluído até o final do ano, segundo a presidente do órgão, Águeda Marcéi Mezomo. Nesta primeira fase o Governo do Estado vai investir o montante de R$ 1, 9 milhão. Com os dados do censo a Emater pretende iniciar um mutirão de incentivo à produção de variedades florestais como eucalipto, pinus, acácia e erva-mate. O objetivo é incentivar o plantio de florestas dicidindo espaço com outras atividades, como a pecuária.
Para Águeda Marcéi Mezomo, a atividade florestal vem para agregar renda ao produtor rural, possibilitando uma nova alternativa que se insere nas diversas atividades realizadas no seu dia a dia. “O Programa Florestal integra a Frente Programática Responsabilidade Ambiental porque traz no seu viés essa perspectiva de os agricultores estarem usando os sistemas florestais para conservação e preservação do meio ambiente, no caso das matas ciliares, da proteção de topos de morros e de nascentes. E dentro da Frente Programática Oportunidades do Agronegócio o programa vem como alternativa de geração de renda para os agricultores familiares. É a cadeia sendo trabalhada como um negócio para a propriedade rural”, definiu.
Segundo a presidente da Emater/RS, o que a instituição está buscando mostrar no evento, é a integração da floresta às demais atividades da pequena propriedade, como a pecuária, a agricultura, o turismo rural e outras. “Essa é mais uma forma de investimento para o pequeno produtor, porque vai oportunizar mais rendimentos em outras épocas, fora da tradicional agricultura, melhorando assim a qualidade de vida das famílias. Quem visitar a feira vai poder conhecer um pouco mais sobre apicultura, sobre tratamento de moirões, produção de carvão, os subprodutos das florestas como os cosméticos e a erva-mate, os sistemas agroflorestais integrados, como no caso o bambu e o porongo, e uma série de outros benefícios das florestas”, disse ela.
Para o secretário de Agricultura, Gilmar Tietböhl, o setor florestal está no início e tem muito a crescer no Estado do Rio GRande do Sul. “Aqui no espaço da Emater, a gente vê como é possível aproveitar pequenos espaços com florestas e outras alternativas, em um mesmo lugar. O setor florestal é uma esperança para o pequeno, o médio e o grande produtor.”, disse. Ele afirma que o Estado precisa de outras alternativas na sua matriz produtiva e que o florestamento e o reflorestamento são alternativas viáveis, economicamente rentáveis e de grande interesse para o estado e o país, uma vez que o mercado mundial é propício para essas atividades. “O que viemos fazer aqui hoje, na verdade, é plantar um pouco mais de desenvolvimento para o Estado do Rio Grande do Sul”.
Também participaram da abertura o secretário estadual de Meio Ambiente Giancarlo Tusi Pinto, representando a governadora Yeda Crusius, o secretário estadual de Agricultura, Gilmar Tietböl, o prefeito em exercício de Gramado, Luis Antonio Barbecori, o presidente de honra do Fórum, Alcides Capoani, o diretor da Feira, Roque Justen, e demais representantes das entidades envolvidas no evento.
No Termo de Cooperação estão estabelecidas as atribuições de cada instituição parceira na realização do programa, que tem por objetivo ampliar e desenvolver ações que fortaleçam a cadeia produtiva da base florestal, para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Estado. A iniciativa abrange todas as regiões administrativas da Emater/RS-Ascar e a primeira fase compreende a realização de um diagnóstico que pretende identificar o tamanho da área plantada com florestas no Estado, além das variedades produzidas e o perfil dos produtores.
Pelo menos 40 técnicos da Emater devem atuar no estudo, que deverá estar concluído até o final do ano, segundo a presidente do órgão, Águeda Marcéi Mezomo. Nesta primeira fase o Governo do Estado vai investir o montante de R$ 1, 9 milhão. Com os dados do censo a Emater pretende iniciar um mutirão de incentivo à produção de variedades florestais como eucalipto, pinus, acácia e erva-mate. O objetivo é incentivar o plantio de florestas dicidindo espaço com outras atividades, como a pecuária.
Para Águeda Marcéi Mezomo, a atividade florestal vem para agregar renda ao produtor rural, possibilitando uma nova alternativa que se insere nas diversas atividades realizadas no seu dia a dia. “O Programa Florestal integra a Frente Programática Responsabilidade Ambiental porque traz no seu viés essa perspectiva de os agricultores estarem usando os sistemas florestais para conservação e preservação do meio ambiente, no caso das matas ciliares, da proteção de topos de morros e de nascentes. E dentro da Frente Programática Oportunidades do Agronegócio o programa vem como alternativa de geração de renda para os agricultores familiares. É a cadeia sendo trabalhada como um negócio para a propriedade rural”, definiu.
Segundo a presidente da Emater/RS, o que a instituição está buscando mostrar no evento, é a integração da floresta às demais atividades da pequena propriedade, como a pecuária, a agricultura, o turismo rural e outras. “Essa é mais uma forma de investimento para o pequeno produtor, porque vai oportunizar mais rendimentos em outras épocas, fora da tradicional agricultura, melhorando assim a qualidade de vida das famílias. Quem visitar a feira vai poder conhecer um pouco mais sobre apicultura, sobre tratamento de moirões, produção de carvão, os subprodutos das florestas como os cosméticos e a erva-mate, os sistemas agroflorestais integrados, como no caso o bambu e o porongo, e uma série de outros benefícios das florestas”, disse ela.
Para o secretário de Agricultura, Gilmar Tietböhl, o setor florestal está no início e tem muito a crescer no Estado do Rio GRande do Sul. “Aqui no espaço da Emater, a gente vê como é possível aproveitar pequenos espaços com florestas e outras alternativas, em um mesmo lugar. O setor florestal é uma esperança para o pequeno, o médio e o grande produtor.”, disse. Ele afirma que o Estado precisa de outras alternativas na sua matriz produtiva e que o florestamento e o reflorestamento são alternativas viáveis, economicamente rentáveis e de grande interesse para o estado e o país, uma vez que o mercado mundial é propício para essas atividades. “O que viemos fazer aqui hoje, na verdade, é plantar um pouco mais de desenvolvimento para o Estado do Rio Grande do Sul”.
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